4 de dez. de 2012

Estudar em uma escola regular é direito de todas as crianças, sem exceção!







A escola é de todas as crianças


A inclusão cresce a cada ano, mas ainda há um caminho longo a ser percorrido, que depende da participação de pais e professores


12/06/2012 14:24 



"Vamos jogar o rola-bola, turma?" A pergunta da professora provocou um sorriso que iluminou o rosto do pequeno Alexandre Moreira Reis Junior, de 8 anos, aluno da 1ª série da Escola Viva, em Cotia (SP). As crianças, apressadas, logo formaram um círculo. Mesmo com tanta euforia, elas tomaram cuidado para deixar no círculo um espaço para Junior. Ele tem paralisia cerebral e não pode andar, dependendo de ajuda para tudo. A brincadeira não começa enquanto Junior não é acomodado no círculo - e ninguém tem pressa. Feito isso, a professora Rianete Bezerra da Silva inicia a brincadeira, em que um rola a bola para o outro. Junior participa de verdade e, quando ele não consegue se movimentar ou não vê a bola por perto, os amigos o ajudam. E Junior é todo sorriso. "Quando planejo as aulas e brincadeiras, sempre penso em estratégias para que o Junior participe", afirma Rianete.
Infelizmente, esse quadro não é comum na maioria das escolas brasileiras. Por falta de informação ou omissão dos pais, dos educadores ou do poder público, milhares de crianças ainda vivem escondidas em casa ou isoladas em instituições especializadas. O motivo principal de elas frequentarem a escola é poderem encontrar um espaço genuinamente democrático, onde partilham o conhecimento e convivem com a diversidade, propiciando esses mesmos benefícios aos professores e aos alunos não dotados de necessidades especiais. Por isso, quem vive a inclusão sabe que está participando de algo revolucionário - como mostra a experiência vivida diariamente por Junior. Ele pertence a um grupo, é considerado, tem seus direitos fundamentais respeitados e - mesmo sem saber - colabora para formar adultos tolerantes, solidários e responsáveis para com os outros. A inclusão é, para muitos pais e educadores, mais que uma lei a ser seguida: chega a ser questão de honra e cidadania.












28 de nov. de 2012

Encontro da Comunidade PAR/GESTORES

Ocorreu, neste dia 27 de novembro de 2012 na cidade de Parauapebas mais um encontro com os representantes da equipe local e dos Municipios de  Eldorado do Carajás, Canaã dos Carajás e Marabá, para conhecer o projeto de Implantação do Arranjo de Desenvolvimento da Educação Pará Sudeste. O mesmo visa a melhoria da qualidade da educação dentro dos Municipios que fazem parte deste arranjo.


Na ocasião ficou firmado um novo encontro em Janeiro de 2013 com todos os  Gestores  Municipais e Técnicos das Secretarias de Educação para assinarem o termo de cooperação elaborado pelo MEC, com apoio da Fundação VALE e Comunidade Educativa CEDAC.

Representantes do Municipio de  Eldorado do Carajás (SEMECD) e Formadora da Comunidade PAR/GESTORES.

19 de nov. de 2012

15 dicas para ajudar seu filho a enfrentar as provas da escola



Especialistas recomendam atitudes positivas para serem tomadas antes, durante e depois o período de avaliação escolar


Basta a escola informar as datas previstas para a famosa "semana de provas"para que um clima de tensão se instale em sua casa e a rotina de estudos sofra uma drástica mudança? Atenção. As provas são parte importante da avaliação e, claro, o baixo desempenho pode levar à repetência, porém, elas devem ser encaradas como uma simples rotina. 

Como evitar o desgaste de perceber, na véspera da prova, que seu filho não absorveu o conteúdo mínimo necessário ou que tem muitas dúvidas sobre determinado assunto? Como ajudar diante da grande quantidade de disciplinas e assuntos que são cobrados neste momento?

Dois educadores ouvidos pelo Educar para Crescer apresentam uma fórmula infalível para resolver estes problemas e fazer com que este período seja tranquilo e até prazeroso: garantir que seu filho estude um pouco a cada dia, desde o começo do ano, de forma organizada e contando com seu acompanhamento. Algo que, se não está sendo feito, deve ser iniciado o imediatamente.

"Isso significa fazer a lição de casa e os trabalhos solicitados, mas também rever o conteúdo passado em cada aula, diariamente", explica a psicopedagoga Marcia Zebini. "O ideal é, junto com a criança ou adolescente, montar uma tabela com as disciplinas que serão estudadas a cada dia da semana, determinando um horário para que isso seja feito". Ela sugere, por exemplo, no caso de quem estuda pela manhã, que a segunda-feira à tarde seja dedicada para revisar os conteúdos das disciplinas das aulas previstas para terça-feira. A estratégia permite o aluno perceber se tem dúvidas e resolvê-las com o professor já na aula seguinte e também deixa os assuntos "frescos" para a complementação que virá.

A orientação é compartilhada pelo professor Laércio da Costa Carrer, coordenador do Ensino Fundamental 2 do Colégio Albert Sabin, que destaca a importância da participação dos pais neste processo. "É envolver-se, acompanhar e motivar seu filho, mostrando que o aprendizado tem um sentido e significado para além da prova, pois o conhecimento adquirido na escola servirá para os desafios pessoais e profissionais da vida", afirma. 

Ambos ressaltam que o estudo contínuo deixa a aprendizagem mais fácil, amplia a confiança do estudante para os momentos de avaliação e, assim, ajudam a tornar a escola algo prazeroso. 

Os dois entrevistados apresentam 15 dicas sobre a melhor postura a tomar antes, durante e depois do período de provas, mas ressaltam que elas apenas complementam a orientação essencial, que é a do estudo contínuo. 

ANTES DAS PROVAS










DURANTE A SEMANA DE PROVAS
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