24 de jun. de 2011

Aplicação da Prova Eldorado 2011 chega ao fim

Durante duas semanas, a equipe pedagógica da Secretaria de Educação esteve em todas as escolas municipais, nas turmas de 5º e 9º anos realizando a 3ª Prova Eldorado.

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Até mesmo os estudantes da zona rural, das localidades mais distantes, tiveram a oportunidade de testar seus conhecimentos em uma prova tida como “ensaio” para a Prova Brasil em novembro próximo.

Esta terceira edição foi ralizada em tempo recorde e para isso, mobilizou 14 profissionais, que puderam simultaneamente chegar a todas as escolas municipais para a execução deste trabalho. A correção já iniciou, em seguida será feito o levantamento estatístico dos resultados, que serão divulgados em agosto.

O grande objetivo é que esta prova sirva como diagnóstico para reforçar o trabalho dos professores nas habilidades que os alunos ainda não desenvolveram satisfatoriamente. Assim, todas as provas, após a correção, retornarão para as respectivas escolas e os alunos poderão conferir cada questão junto com seus professores.

Material pedagógico simples ou sofisticado gera bom resultado

 

Escola cearense utiliza de computadores a garrafas pet para realizar experimentos. Foto: Arquivo da Escola Adelino Cunha Alcântara

Materiais baratos e sucata, juntamente com modernos recursos tecnológicos, são utilizados, sem preconceito, pelos professores da Escola Estadual de Educação Profissional Adelino Cunha Alcântara, no município cearense de São Gonçalo do Amarante, a cerca de 60 km de Fortaleza. Para participação na Olimpíada Brasileira de Foguetes, por exemplo, canos, barras de ferro e pedaços de madeira foram utilizados para a construção da base de lançamento. Já os foguetes foram feitos de garrafas pet e papelão.
“Até mesmo um pincel ou uma moeda podem se transformar em experimentos. Contudo, priorizo sempre o que pode ser um maior facilitador da aprendizagem”, assegura o professor de física, Caniggia Carneiro Pereira, que também é o responsável, na escola, pela participação na Olimpíada Brasileira de Física (OBF), na Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA), além da Olimpíada Brasileira de Foguetes. Segundo ele, como a física estuda tudo o que acontece no universo, não é difícil encontrar exemplos e materiais para utilizar nas aulas.
Para o professor, que está concluindo licenciatura plena em física na Universidade Federal do Ceará (UFC), os vídeos, sejam documentários ou pequenos filmes da internet, também são boas estratégias para trazer novos conhecimentos aos alunos. Ele também se utiliza de apresentações em slides. “Elas permitem que eu possa inserir com mais facilidade imagens, animações e outros recursos tecnológicos nas aulas”, diz Cannigia. Em sua opinião, animações e simulações são recursos muito ricos, pois aliam interatividade e conhecimento, estimulando a aprendizagem e motivando os alunos.
Em suas aulas, Cannigia também aproveita os benefícios das novas tecnologias. Para ele, os recursos computacionais permitem a análise de situações mais complexas, difíceis de serem reproduzidas na sala de aula ou no laboratório. Assim, ao planejar uma aula sobre gravitação, abordando os efeitos da gravidade no comportamento dos corpos, especialmente dos planetas, utilizou recursos como o Applet Laboratório de Força Gravitacional, onde os alunos puderam visualizar a proporcionalidade entre a força da gravidade e a massa e distância entre dois corpos. Na mesma aula, os estudantes tiveram a oportunidade de manipular a simulação Gravity Car - um carrinho com gravidade aumentada que atrai os corpos por onde passa.
Outro recurso usado nessa mesma ocasião foi o My Solar System, para que os alunos montassem seu próprio sistema solar. A partir de mudanças introduzidas nos valores das massas e velocidades dos corpos, eles conseguiram padrões de sistemas bem diferentes, com estrelas duplas e choques planetários, entre outros efeitos. “Foi muito interessante ver a satisfação deles ao criar sua própria realidade virtual”, salienta o professor.
Destaque – De acordo com a coordenadora pedagógica Nakeida Cristina de Castro Costa, 20 anos de magistério, a Adelino Cunha Alcântara é uma escola que se destaca na comunidade, graças a alguns pontos. Um deles é o fato de a instituição oferecer aulas diferenciadas, onde os professores utilizam recursos didáticos variados, tais como: teatro, música, internet, blogs, aulas de campo, visitas técnicas, seminários e feiras de ciências, entre outros.
Segundo Nakeida, as aulas de química são equilibradas entre teoria e prática, com aulas no laboratório de ciências, utilizando material reciclado. Ela explica que, em comemoração ao Ano Internacional da Química, o professor Francisco Sá vem desenvolvendo atividades lúdicas e de pesquisa, interdisciplinares, por meio da construção de paródias, jogos e dinâmicas para socializar o aprendizado da disciplina. Já nas aulas de língua portuguesa, há uma integração entre os ambientes de aprendizagem da biblioteca e do laboratório escolar de informática: os estudantes fazem a leitura de clássicos da literatura e constroem material de divulgação em mídias como resenhas e slides.

Fonte: http://portal.mec.gov.br/

19 de jun. de 2011

Educação: A receita do mestre.

Quais são as características de um bom professor? Não existe uma receita definitiva. Mas especialistas defendem a ideia de que é possível identificar algumas habilidades básicas: dominar a disciplina que ensina, conhecer as etapas do desenvolvimento dos alunos e saber lidar com a turma. Porém, não é esse tipo de professor que encontramos na maioria das salas de aula brasileiras. Por isso, a baixa qualificação dos profissionais do ensino é apontada como um dos principais fatores para a má qualidade da educação do país. Agora, o Brasil pode ter uma chance de mudar. O primeiro concurso nacional para selecionar professores deverá ser aplicado a partir de 2012. A prova, elaborada pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), ligado ao Ministério da Educação, avaliará os candidatos para a educação infantil e para o período de 1o a 5o ano do ensino fundamental. A ideia é que as redes municipais usem a prova voluntariamente.

A prova nacional é um avanço por dois motivos. Primeiro, deve melhorar os critérios de seleção. Hoje, a escolha é feita pelos municípios, os maiores contratantes de professores das séries iniciais. São mais de 5 mil redes municipais, cada uma com sua própria seleção. Em geral, elas padecem de baixo investimento financeiro e falta de pessoal técnico para garantir a boa qualidade das provas. O segundo efeito benéfico da prova nacional é menos evidente e talvez mais importante. O exame vai forçar o país a definir o que esperar de um bom professor. É algo que nunca esteve no papel de nenhuma das diretrizes educacionais promulgadas pelo governo. Em países com bons índices educacionais, como Chile, Canadá e Inglaterra, há parâmetros para a prática do ensino. Para chegar a uma lista de qualidades que todo professor deve ter, técnicos do Inep visitaram esses países e entrevistaram diretores de escolas brasileiras campeãs em aprendizado.

Também consultaram diversos especialistas em educação. E aí começaram os problemas. Os acadêmicos, ligados às faculdades de pedagogia não gostam da ideia de uma receita. “É difícil definir o que é um bom professor objetivamente, sem levar em consideração fatores externos, como as condições socioeconômicas dos alunos”, diz Dalila Andrade Oliveira, presidente da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação. Ela questiona a necessidade de o professor conhecer a própria matéria que ensina. “O professor pode não dominar o conteúdo, mas saber ouvir e ser sensível aos alunos.” As associações acadêmicas marcaram um seminário, no final de maio, para analisar a proposta do MEC e dar sugestões de como a prova nacional poderia ser formulada. Quem precisa de bons professores agora diz que não pode se dar ao luxo de longos debates. “Essa prova é uma necessidade imediata”, diz Cleuza Repulho, presidente da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação. Ela defende a ideia de uma referência objetiva para qualidade dos professores. “Para quem não sabe cozinhar, seguir uma receita garante que o resultado não será desastroso.”

A prova de seleção, sozinha, não vai salvar as escolas brasileiras. A carreira docente precisa ser mais atraente para que os jovens talentosos queiram dar aulas. No Brasil, segundo o Inep, a maioria dos que optam pela carreira docente está entre os alunos com piores notas no ensino médio. Esses jovens poderiam ser atraídos por melhores salários e por um sistema mais justo de remuneração, que afasta os ruins e premia os melhores profissionais. Mas agora, pelo menos, já vai dar para saber o que cobrar em sala de aula.

Fonte: Época

16 de jun. de 2011

Discipline e corrija individualmente, jamais faça isso em público

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Os jovens gostam muito de estar em evidência, serem vistos, e  de saber que são populares entre os amigos.

Enquanto que os alunos do Ensino Infantil e Fundamental I desejam ser acolhidos no sentido carinhoso da palavra ao serem  ouvidos e considerados em suas necessidades, os jovens do Fundamental II e Ensino Médio vivem para preservar a  auto-imagem no grupo.


Do Infantil ao Ensino Médio, apesar das características dos grupos serem bem distintas, há um dado em comum que não pode ser desconsiderado: o componente emocional.  Ambos os grupos desejam ser aceitos, respeitados e  valorizados.
Levar tudo isso em conta é de suma importância, pois é a base fundamental no relacionamento Professor x Aluno.  E um dos fatores que contribui para comprometer o bom relacionamento é o fato de que muitos Professores se revestem de ira ao disciplinar o aluno e o momento da correção que deveria ser um momento de ensino e reparação torna-se um momento de vingança e retaliação.
Este comportamento de repreender em público acaba alimentando e reforçando o comportamento indisciplinado do aluno, que no sentido de defender a sua imagem perante o grupo, vai até as últimas conseqüências para afrontar o Professor.

Precisa disciplinar? Faça-o de maneira discreta e use de sabedoria. Disciplina eficaz é aquela que faz com que o aluno aprenda tendo que reparar os erros cometidos e não ouvindo um sermão público. Você professor! Conte-nos a sua técnica para lidar com situações difíceis como esta… Estamos aguardando a sua colaboração.


Fonte:  www.sosprofessor.com.br

15 de jun. de 2011

Agradecimentos do nosso Secretário de Educação Jocélio

 

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Professor Jocélio

Parabéns a todos que fazem parte da Secretaria Municipal de Educação pelo empenho dado no último dia 11 de junho de 2011, vocês são demais, e mais uma vez a equipe fez um trabalho de muita união. Êta equipe porreta! É por isso e por outros motivos que eu defenderei vocês com toda minha força. O evento como um todo foi um sucesso, quero aqui em público manifestar meus sinceros agradecimentos pela contribuição que todos, que fazem parte da SEMECD, vem desenvolvendo, e todo sucesso de uma nova empleitada é o planejamento e organização e isso vocês têm de sobra, parabéns mais uma vez.

13 de jun. de 2011

Alunos do 5º e 9º ano fazem a Prova Eldorado

Seguindo as mesmas matrizes de referência da Prova Brasil, a terceira edição da Prova Eldorado começa a ser aplicada nesta terça-feira em todas as escolas da zona urbana.

Trata-se de um Instrumento de Avaliação com intuito de auxiliar Professores Coordenadores e Gestores a monitorarem os processos do Ensino Aprendizagem oferecidos nas escolas de nossa Rede Municipal.

A referida Avaliação é destinada aos alunos do 5º e 9º ano do Ensino Fundamental das escolas públicas municipais. A mesma está em sua terceira edição. A I Prova Eldorado foi realizada em 2009 com alunos de 5º e 9º ano (antiga 4ª e 8ª série); e a II Prova Eldorado ocorreu em 2010 com alunos de 4º, 5º, 8º e 9º anos.

Cronograma de aplicação - Zona Urbana

Cronograma de Aplicação – Zona Urbana

As escolas da zona rural também receberão a equipe aplicadora:

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Cronograma de Aplicação – Zona Rural

Os alunos terão 2 horas para responder a uma prova contendo 20 questões, sendo 10 de Língua Portuguesa e 10 de Matemática.

Quando a Aula dá Errado

Já parou para pensar em todas as vezes que você preparou as aulas, preocupou-se em pesquisar materiais, escolher um vídeo, um determinado mapa ou gráfico e quando esta aula foi ministrada tudo deu errado ?

A idéia é que os alunos estivessem ávidos por aprender, mostrassem interesse e participassem da aula, mas nada disso aconteceu. Você encontrou alunos apáticos, desinteressados, ou então a grande maioria estava ocupada em ligar o celular, brincar com algum joguinho, ouvir uma música, trocar bilhetinhos, olhar pela janela, prestar atenção ao colega. Na verdade eles estavam muito “ocupados” para prestarem atenção na sua aula.

Mas, o que deu errado ? Bem, temos de analisar qual é a estrutura de uma aula fadada ao fracasso para você conhecer o que precisa ser evitado na próxima vez que for prepará-la.

- Nota 0: Elementos que fazem com que uma aula dê errado:

01.   jamais entre na sala de aula despreparado, ou com uma aula preparada no último minuto, saiba que é o maior descaso com os alunos fazer isso,

02.   a aula não é para você, por isso jamais seja “verborrágico”, ou seja, não fique falando todo o tempo e só com termos difíceis do aluno entender,

03.   não use o tom de voz monótono, sem vibração ou calor. Talvez essa seja a sua 10ª. Turma, e você já está entediado em abordar o mesmo assunto, porém os alunos captam essa vibração,

04.   jamais elabore aulas que não dêem espaço para os alunos interagirem, darem opiniões ou fazerem perguntas,

05.   não faça do livro didático a sua muleta, você pode, e deve, saber andar sem ele.

06.   nunca faça perguntas fechadas do tipo “sim”, ou “não”

07.   jamais faça perguntas que dependam de voluntários para responder

08.   evite distribuir o tempo em: explicar, fazer exercícios e correção (esse é o modelo clássico da  “decoreba”.

- Nota 10: Elementos que fazem com que uma aula dê certo,  é  quando o professor:

01.   elabora a aula adequando-a ao linguajar e expectativas do aluno

02.   promove e estimula a interação dos alunos com perguntas abertas e contextualizadas às vivências dos alunos

03.   mostra paixão e vibração em suas aulas

04.   diversifica as estratégias de ensino e sempre está testando novas práticas de ensino

05.   traz o mundo para dentro da sala de aula por meio de jornais, debates, noticiários, músicas, assuntos polêmicos, assuntos inovadores, etc.

06.   faz com que o conhecimento da sala de aula tem sentido no mundo fora dela, para que os alunos possam assim, compreender o sentido de estarem aprendendo aquilo

07.   tem sempre um plano “B” para quando o vídeo, ou DVD não funcionar

08.   mostra-se sempre criativo e proativo em todas as situações

09.   tem senso de humor o bastante para rir de si mesmo e rir junto com os alunos

10.   por meio de todas as suas aulas, tem a convicção de que entregaram algo realmente significativo e que vai tornar a vida daqueles jovens menos difícil

Dê uma olhada no seu plano de aula de amanhã, levante a estrutura que você enquadrou essa aula, selecione os elementos que a compõem e faça os ajustes que achar necessário.  Depois conte para a gente no blog.  Compartilhe também as suas idéias para tornar uma aula nota 10.

Fonte: http://www.sosprofessor.com.br/blog/

12 de jun. de 2011

Lançamento do Projeto Eldorado que lê

O dia 11 de junho foi marcado por uma grande festividade em Eldorado do Carajás. Uma manifestação histórica, nunca vista antes, de todos os setores do poder público saudou a sociedade prestando serviços e lançando programas diversos para melhorar a vida da população. A Secretaria Municipal de Educação esteve presente e fez o lançamento do projeto Eldorado que lê, com o objetivo máximo de desenvolver o hábito da leitura e incentivar os leitores.
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Nesta etapa inicial foram distribuídas cerca de 1100 coletâneas de textos de diversos gêneros à população. Os presentes também tiveram a oportunidade de conhecer as obras de alguns escritores nacionais, apreciando com conforto e tranquilidade cada uma das páginas dos livros.
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Os alunos do 9º ano da E.M.E.F. Benevidia Gomes da Professora de Língua Portuguesa Salete Gomes do Nascimento Filho representaram grandes escritores e mostraram os trabalhos dos mesmos. Representando o escritor Machado de Assis estava o aluno Vinicios e representando o Carlos Drummond de Andrade o aluno Jhonata, agradecemos todos os participantes pela colaboração.
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A equipe da SEMECD convidou alguns transeuntes para o emocionante Jogo da Trilha, com perguntas de variados níveis de dificuldade, oportunizando às crianças e jovens um momento de descontração e diversão, mostrando a importância da leitura na constução dos nossos conhecimentos.
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Foram distribuídos gratuitamente algumas edições do jornalzinho Educa Eldorado, mostrando as ações desenvolvidas nos últimos meses na área da educação.
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Ao final, ocorreu o Song Festival, uma ação do projeto de Língua Inglesa de autoria do Professor e Coordenador Manuel Felício. Os alunos do ensino fundamental e médio interpretaram no palco grandes sucessos da música internacional, embalando assim o público que lotou a rua.
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9 de jun. de 2011

Cordel sobre a OBMEP

                                                               Autor: Cristiano Costa Bastos
                                                                19 de julho de 2006
Olimpíadas e atletas
Já são coisas conhecidas
Jogos e competições
Duelos e partidas
Dúvidas e emoções
Alegrias divididas


As Olimpíadas começaram
Com Gregos e Romanos
Se tornaram mundiais
Depois de muitos anos
Com Barão de Coubertin
Se traçaram novos planos


Várias provas se realizam
Pra medir a habilidade
Quem corre mais ligeiro
Quem tem mais capacidade
Quem pula mais alto do chão
Quem joga com mais qualidade


Num dia de inspiração
A Europa deu um recado
Num país chamado Hungria
De um povo muito educado
Outra Olimpíada nascia
De um jeito modificado


Era 1894
E teve grande competição
Concorreram vários jovens
Cada um de uma nação
Uma Olimpíada de Matemática
Foi a grande inovação


Depois nos Estados Unidos
Repetiram a competição
Um novo esquema de prova
Numa nova formatação
Mas ainda a matemática
Era a grande motivação


É a Olimpíada de Matemática
Como é feita hoje em dia
Mas o nome “Olimpíada”
Não foi dado na Hungria
Só em 1958
Na Romênia se daria


Quando é Internacional
A disputa é mais acirrada
Reune vários países
Envolve a garotada
Quem resolve mais problemas
Tem medalha assegurada


No Brasil só começou
Com Shigueo Watanabe
Pros alunos brasileiros
Foi a maior novidade
Podiam agora sonhar
Com uma nova realidade


Nessa tal Olimpíada
Se descobre novos talentos
Apoiam-se professores
Alcançam-se novos intentos
Formam-se pequisadores
Doutores do pensamento

Assim se estabeleceu
A Olimpíada Brasileira
Os alunos participam
Gostam da bricadeira
Brincar é coisa séria
Brincando dessa maneira

Todos se dedicam
Resolvem muitas questões
No site da OBM
Estudam as soluções
Se preparam pras medalhas
Das novas competições


Mas Brasil é país grande
De grande população
Precisava se articular
Pra essa competição
Aumentar a quantidade
De sua participação


A maioria dos alunos
Não estudam particular
Estudam nas escolas públicas
Não queriam participar
Precisavam de apoio
Pra poderem se animar


Assim em 2005
Veio a grande solução
Reunir as escolas públicas
Numa só competição
Uma festa separada
Com apoio e devoção

É a OBMEP
A Olimpíada do saber
Feita pra escola pública
Feita mesmo pra você
Reunindo nossos alunos
Na escola do aprender


10 milhões de participantes
Só na primeira edição
Os alunos mais corajosos
Heróis da educação
Abriram a conciência
Pra futura geração


Casos e histórias
Aparecem nessa história
Coordenadores espalhados
Várias cidades em glória
Muitos fatos engraçados
Bem guardados na memória


Cada estado faz a prévia
Com seu coordenador
Ele é o responsável
Junto com o professor
O aluno também é esperto
Todo mundo sai vencedor


Os alunos vão estudando
É disputa pra ganhar
Cada um quer uma medalha
Pra isso tem que lutar
Tem que se dedicar muito
Pro futuro conquistar


Pra quem não participou
Para o ano terá mais
Procure participar
Estudar nunca é demais
Procure seu professor
Mostre que é capaz

3ª Olimpíada Nacional em História do Brasil

Início

15 de agosto, segunda – daqui a 2 meses

Fim

16 de outubro, domingo

ACESSE A PÁGINA DO EVENTO

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historia

Tradicionalmente, as Olimpíadas científicas têm contemplado as ciências exatas e naturais. No Brasil, já são conhecidas a Olimpíada Brasileira de Matemática, a de Química, a de Biologia, a de Robótica, entre outras. Nosso objetivo com a Olimpíada Nacional em História do Brasil é trazer para o âmbito das ciências humanas este tipo de atividade que estimula o conhecimento e o estudo, desperta talentos e aptidões e, fundamentalmente, envolve os participantes em atividades de desafio construtivo. O conhecimento histórico é sem dúvida um dos mais importantes para a nossa formação pessoal e profissional, e fundamental na constituição da cidadania.

Com exceção da última fase da Olimpíada – presencial – todas as demais fases serão virtuais, o que nos dá a possibilidade de agregar participantes de todas as regiões do país.

Local

Universidade Estadual de Campinas

Tabela periódica cresce com inclusão de mais dois elementos

A tabela periódica ensinada nas escolas acaba de ganhar mais dois elementos químicos.

Reconhecidos como números 114 e 116, eles não foram batizados e por isso não têm nome ainda. Provisoriamente, estão sendo chamados de "ununquadium" e "ununhexium".

A inclusão foi reconhecida por um comitê internacional de químicos e físicos que pertencem ao Iupac (União Internacional de Química Pura e Aplicada) e ao Iupap (União Internacional de Física Pura e Aplicada).

No total, são 114 os elementos químicos conhecidos. Os de número 113, 115 e 118 não foram aceitos oficialmente pelas evidências e testes não se mostrarem conclusivos.

Os dois novos integrantes são os metais mais pesados da tabela e tiveram que passar por experimentos antes de serem reconhecidos.

Os pesquisadores criaram os elementos a partir de uma colisão de dois átomos produzida em um acelerador e "existiram" por menos de um segundo antes de se separarem.

Fonte: folha.uol.com/ciencia

A quadrilha do projovem (Forró Da Alegria) apresenta cangaceiros em festejo junino

Nos dias 04 e 05 do mês corrente realizou-se o tradicional “Arraiá da Virada” da Paróquia Nossa Senhora das Dores, várias quadrilhas se apresentaram: Pingo de gente (EMEI Nossa Senhora das Dores), Coração feliz (EMEF Antonio José Barreto), Encanto junino (EMEF Ogilvanise Moura), Futuro brasileiro (EMEF Benevídia Gomes) e Explode Coração. Na noite do dia 05 a quadrilha Forró da Alegria do Projovem Urbano se apresentou com o tema “nas quebradas do sertão,eis que surge Lampião”. Uma das finalidades do programa é proporcionar aos jovens uma integração e a inclusão social destes, através do conhecimento, cultura e arte, por esse motivo surgiu a quadrilha Forró da Alegria que visa dar oportunidade para que esses jovens possam expressar seu potencial.

A quadrilha é composta por:

Ø CANGACEIROS

Adolfo Freitas (puxador) e Larissa Carolaine (participação especial)

Doriel e Ruth

Gilberto Silva e Maria José

Vicente e Eliene

Elielcio e Elizete (miss projovem)

Ø NOIVOS

Tiago e Vangleice

Ø PADRE

Haroldo

Ø DEMAIS INTEGRANTES

Alexandro e Divina

Andrade e Josélia

Antonio Nilton e Rosangela

Carlos e Marilza

Douglas Gonçalves e Ivanilde

Douglas Oliveira e Shirley

Francisco José e Diva

Gilvan e Leidiane

James e Poliana

A coordenação municipal em nome de Ana Rosa da Silva, Maria Lacy Miranda e Cristiane Freitas, agradece o empenho dos professores Adolfo, Deusimar, Luciene, Manoel Bento, Mircherlania, Vera Lúcia, Cleumar, Reginaldo, e aos diretores das escolas Antonio José Barreto e Ogilvanise Moura onde funcionam as turmas. Agradece a Secretaria Municipal de Educação na pessoa do Prof. Jocelio Veira que deu total apoio, a Secretaria de Ação Social, a Eraldina e equipe (costureiras), a Profª Jocelma e aos familiares dos alunos pela participação e apoio.

 

1 de jun. de 2011

A Prova Brasil vai deixar de existir??

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O modelo de avaliação criado em 2007 pelo Ministério da Educação para medir o desempenho dos estudantes da educação básica foi criticado nesta quarta-feira durante audiência pública dacomissão especial criada para analisar a proposta do governo que cria o Plano Nacional de Educação (PNE - PL 8035/10), com metas para o setor nos próximos dez anos.

A avaliação é feita por meio do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), que é calculado a partir dos dados sobre aprovação escolar (obtidos no Censo Escolar) e médias de desempenho nas avaliações do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), que são o Saeb e a Prova Brasil. A melhoria dos resultados do Ideb é um dos objetivos do plano em discussão na Câmara.
Apesar de elogiar a avaliação, o pesquisador da Faculdade de Educação da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) José Francisco Soares disse que o indicador tem limitações. A principal delas, segundo ele, é o fato de que o índice não leva em consideração os alunos que deixaram de fazer o exame.

A exclusão de alguns alunos na avaliação, para Soares, gera distorções nos resultados apurados. “Há a possibilidade de que a escola aumente seu Ideb sem que de fato todos os alunos tenham caminhado, mas apenas parte deles”, disse. O especialista também ponderou que o indicador é mais sensível a melhorias em matemática que em leitura e que o Ideb não pode ser avaliado como uma nota comum, já que seu resultado depende da análise das notas tiradas por todos os alunos – por exemplo, para que uma escola tire a nota máxima dez, todos os estudantes devem apresentar esse mesmo resultado. “Uma escola que tirou nota seis, portanto, teve um ótimo resultado”, exemplificou.

José Francisco Soares, no entanto, ressaltou a importância do indicador: “É preciso melhorar, mas devemos também reconhecer que o Ideb representa um enorme avanço na maneira de tratar a educação no Brasil, já que evidencia que a educação tem sim resultado apurável, que é a aprendizagem dos alunos”.

Mais debates
O relator do projeto, deputado Angelo Vanhoni (PT-PR), disse que haverá mais debates sobre esse tema até a votação do relatório final da comissão, prevista para novembro deste ano. “Pela primeira vez, o sistema educacional brasileiro tem um indicador que permite uma avaliação da aprendizagem, o que é motivo de elogio. Contudo, o Ideb não exaure todas as possibilidades de avaliação. Vamos aprofundar esse debate aqui na comissão com o apoio de vários especialistas no tema”, disse.

Aplicação de recursos
Os especialistas que participaram da audiência pública também cobraram a definição de critérios de qualidade associados à discussão sobre o aumento dos recursos para a educação. A proposta enviada pelo governo prevê a aplicação de 7% do PIB no setor até 2020. Hoje, os investimentos na área somam cerca de 5%. Movimentos sociais reivindicam a aplicação de pelo menos 10%. “Todo mundo gostaria de ter mais dinheiro para a educação, mas ao mesmo tempo ele tem de ser mais bem aplicado”, ponderou o pesquisador do Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade do Rio de Janeiro Simon Schwarstman.

Os gastos em ensino superior são, para Schwarstman, um exemplo de má utilização das verbas públicas. “O Brasil gasta mais do que deveria no ensino superior gratuito, sendo que as pessoas que têm esse privilégio poderiam devolver parte desses recursos, que poderiam ser revertidos para a educação básica”, disse.

José Francisco Soares também lembrou o fato de que a quantidade de professores por aluno no sistema público de ensino muitas vezes já é satisfatória. O problema, segundo ele, é a gestão desse pessoal: “Em Belo Horizonte, por exemplo, são 18 alunos por professor , um índice melhor que aquele das escolas particulares. A questão é que esses professores não estão em sala de aula”.

No relatório final a ser apresentado para a comissão especial, Vanhoni deverá propor a manutenção dos 7% previstos pelo governo ou a determinação de um novo valor a ser aplicado na área. A quantia, segundo ele, ainda não foi definida. “Há uma multiplicidade de diagnósticos e nós vamos ainda ouvir outros especialistas, entidades representativas, representantes do governo além dos próprios integrantes da comissão especial sobre esse tema”, disse.

Fonte: Agência Câmara de Notícias

Prorrogadas as inscrições para cursos de qualificação da Plataforma Freire

Foi prorrogado até a próxima sexta-feira, 3 de junho, o prazo para que diretores de escolas públicas de educação básica inscrevam os professores de suas escolas em cursos de extensão ou aperfeiçoamento. Os professores, por sua vez, terão até o dia 5 de junho, domingo, para confirmar o seu interesse em realizar o curso. Após esse prazo, as secretarias de educação devem validar as pré-inscrições dos educadores até o dia 16 de junho.


São mais de 86 mil vagas em extensões das mais variadas áreas. Todos os estados têm cursos disponíveis, cuja inscrição, gratuita, é feita pela Plataforma Freire, sistema desenvolvido pelo MEC por meio do qual o professor se inscreve em diversos cursos. A formação, também gratuita, é feita no horário de trabalho do docente, sem aumentar a sua carga horária.


A partir de 18 de junho, a lista dos docentes inscritos em cursos de extensão ou aperfeiçoamento estará disponível na página eletrônica da Plataforma Freire. A lista com os cursos oferecidos em cada estado está disponível na plataforma.

Fonte: Assessoria de Comunicação Social